Dr. Itamar Cardoso

 A Hipertensão arterial Sistêmica , mais conhecida como “Pressão Alta”, é uma doença sistêmica e complexa que afeta grande parte da população. Estima-se que cerca de 30% da população apresente elevação dos níveis pressóricos. É muito importante conhecer a doença e fazer uma avaliação médica, pois na grande maioria das vezes ela é assintomática, podendo causar sérios danos á saúde de forma silenciosa. Portando, devemos tratá-la, seja com medicamentos ou mudanças do estilo de vida, tão logo seja feito o diagnóstico.

O QUE EU POSSO SENTIR QUANDO MINHA PRESSÃO ESTÁ ALTA ?

Apesar de na maioria das vezes a pressão alta não causar sintomas , algumas vezes a pessoa pode sentir :

  1. Dor de cabeça e dor na nuca
  2. Tonteira
  3. Sensação que os objetos estão rodando
  4. Falta de ar
  5. Zumbido no ouvido
  6. Fraqueza e cansaço
  7. Desmaio
  8. Dificuldade de visão

SE VOCÊ TEM ALGUM DESSES SINTOMAS , MARQUE AGORA MESMO UMA CONSULTA COM O DOUTOR ITAMAR CARDOSO. ALÉM DE ESPECIALISTA , É UM GRANDE ESTUDIOSO NO CASOS DE HIPERTENSÃO ARTERIAL- PRESSÃO ALTA

O QUE É E COMO FAZER O DIAGNÓSTICO DA PRESSÃO ALTA ?

A pressão alta é uma doença causada por fatores genéticos e ambientais onde a pressão ou força que o sangue faz ao percorrer a parede das artérias esta elevada.

O diagnóstico por ser feito no consultório , com pressão acima de 140/90 em 02 momentos diferentes.

Outra maneira de fazer o diagnóstico é pelo MAPA( Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial ) ou MRPA( Monitorização Residencial da Pressão Arterial).

Mas se eu tiver uma Pressão Arterial acima de 180/110, o diagnóstico já está firmado e o tratamento com remédios já deve ser iniciado.

QUAIS CUIDADOS DEVO TOMAR ANTES DE MEDIR A PRESSÃO DO PACIENTE?

Preparo do paciente:

Explicar o procedimento ao paciente e deixá-lo em repouso por pelo menos 5 minutos em ambiente calmo . Deve ser instruído a não conversar durante a medida.

Certificar-se que o paciente :

  • Não está com a bexiga cheia
  • Não praticou exercício físico há pelo menos 60 minutos
  • Não ingeriu bebidas alcoólicas , café ou alimentos
  • Não fumou nos 30 minutos anteriores.

Posicionamento do paciente

  • Deve estar na posição sentada, pernas descruzadas, pés apoiados no chão, dorso recostado na cadeira e relaxado. O braço deve estar na altura do coração, livre de roupas, apoiado, com a palma da mão voltada para cima e o cotovelo ligeiramente fletido

COMO CLASSIFICAR OS PACIENTES DE ACORDO COM OS NÍVEIS PRESSÓRICOS OBTIDOS EM CONSULTÓRIO?

QUANDO INDICAR O MAPA:MONITORIZAÇÃO AMBULATORIAL DA PRESSÃO ARTERIAL?

O MAPA está indicado nas seguintes situações:

  1. Suspeita de Hipertensão do Avental Branco
  2. Avaliação da eficácia terapêutica anti-hipertensiva
  3. Avaliação de Normotensos com lesão de órgão alvo
  4. Avaliação de sintomas, principalmente hipotensão

QUAIS OS VALORES CONSIDERADOS ANORMAIS NA MONITORIZAÇÃO AMBULATORIAL DA PRESSÃO ARETRIAL DE 24 HORAS( MAPA)?

O QUE É MONITORIZAÇÃO RESIDENCIAL DA PRESSÃO ARTERIAL (MRPA) E QUAL OS VALOR É CONSIDERADO ANORMAL ?

A MRPA é a aferição dos níveis pressóricos que segue um protocolo definido, mas não
universalmente padronizado. A orientação da MRPA de acordo com softwares já existentes no
mercado é que sejam feitas três medidas pela manhã, antes do café da manhã e da tomada da
medicação, e três medidas à noite, antes do jantar, durante cinco dias, ou duas medidas em
cada sessão, durante sete dias, realizada pelo paciente ou outra pessoa treinada.
Habitualmente essa avaliação é feita durante o período em que o paciente está acordado e,
portanto, a avaliação pode ser incompleta uma vez que não são feitas medidas durante o
período de sono. São considerados valores anormais aqueles acima de 135/85 mmHg.

QUAL A DIFERENÇÃO ENTRE HIPERTENSÃO DO AVENTAL BRANCO, EFEITO DO AVENTAL BRANCO E HIPERTENSÃO MASCARADA?

1) HIPERTENSÃO DO AVENTAL BRANCO

Define-se HAB quando o paciente apresenta medidas de PA persistentemente elevadas
(≥140/90 mmHg) no consultório e medias de PA consideradas normais pela AMPA ou MRPA,
ou pela MAPA.

2)EFEITO DO AVENTAL BRANCO (EAB)


Define-se EAB como a diferença de pressão entre a medida obtida no consultório e fora dele,desde que essa diferença seja igual ou superior a 20 mmHg para a pressão sistólica e/ou 10mmHg na pressão diastólica. O EAB poderá ser verificado considerando-se a PA fora do consultório comparada à AMPA, MRPA ou medidas de vigília à MAPA. É mais frequente em mulheres, idosos, pacientes com sobrepeso e obesos.

3)HIPERTENSÃO MASCARADA(HM)


Define-se HM como a detecção de valores normais de PA no consultório (<140/90 mmHg),porém com PA elevada à MAPA (período de vigília) ou na MRPA.

QUAIS AS CAUSAS DA HIPERTENSÃO ESSENCIAL PRIMÁRIA ?

AS CAUSAS DA HIPERTENSÃO ESSENCIAL PRIMÁRIA SÃO COMPLEXAS E ENVOLVEM FATORES GENÉTICOS E RELACIONADOS AOS HÁBITOS DE VIDA DO PACIENTE. ENTRE ELES:

  1. ALIMENTAÇÃO( DIETA COM EXCESSO DE SAL)
  2. OBESIDADE E SÍNDROME METABÓLICA
  3. FALTA DE ATIVIDADE FÍSICA
  4. SEXO E IDADE
  5. EXCESSO DE ÁLCOOL
  6. USO DE ALGUNS MEDICAMENTOS
  7. USO DE DROGAS ILÍCITAS

QUAL O MELHOR ESPECIALISTA MÉDICO PARA TRATAR HIPERTENSÃO ?

O melhor especialista médico para tratar hipertensão é o Cardiologista. Dr. Itamar é um médico especialista no assunto, com amplo conhecimento e autoridade. Dessa forma, já ajudou vários pacientes a controlar a hipertensão de forma adequada. Se você quer controlar a sua de forma adequada, não deixe de marcar uma consulta com ele.

COMO É FEITA A AVALIAÇÃO INICIAL DE UM PACIENTE HIPERTENSO?

A avaliação laboratorial tem como objetivo definir o estadiamento da pressão arterial, identificar
a presença de lesão de órgãos alvo, determinar a presença de outros fatores de risco
cardiovascular e procurar indícios de causas secundárias da hipertensão. Como exames de
rotina, recomendam-se:

  1. Análise de Urina
  2. Potássio Plasmático
  3. Creatinina plasmática e estimativa do ritmo de filtração glomerular
  4. Glicemia de jejum
  5. Colesterol Total e Frações, Triglicérides
  6. Ácido úrico plasmático
  7. ECG Convencional

EXISTEM OUTROS EXAMES INDICADOS PARA POPULAÇÕES MAIS ESPECÍFICAS DE PACIENTES HIPERTENSOS?

SIM, A ROTINA MÍNIMA DE EXAMES CONFORME EXPLICADO ANTERIORMENTE É PARA IDENTIFICAR OU PARA INDICAR SUSPEITA DE LESÕES DE ÓRGAOS ALVOS, FATORES DE RISCOS, ETC. ASSIM , ALGUMAS AVALIAÇÕES COMPLEMENTARES SÃO INDICADAS DE ACORDO COM O PERFIL DO PACIENTE , ENTRE ELES:

  1. RADIOGRAFIA DE TÓRAX
  2. ECOCARDIOGRAMA
  3. MICROALBUMINÚRIA
  4. ULTRASSOM DE CARÓTIDAS
  5. TESTE ERGOMÉTRICO
  6. M.A.P.A
  7. HOLTER 24 HS

QUAIS FATORES DE RISCO DEVEM SER OBSERVADOS NA AVALIAÇÃO DE UM PACIENTE HIPERTENSO?

  • IDADE ( > 55 ANOS PARA MULHERES E > 65 ANOS PARA HOMENS)
  • PRESENÇA DE DOENÇA CARDIOVASCULAR PRECOCE EM PARENTES DE PRIMEIRO GRAU
  • COLESTEROL ALTO
  • USO DE CIGARRO
  • DIABETES
  • OBESIDADE

COMO EU CLASSIFICO A PRESSÃO ARTERIAL DE ACORDO COM OS VALORES / FATORES DE RISCO E QUAL A SUA IMPORTÂNCIA ?

A CORRETA CLASSIFICAÇÃO E ESTRATIFICAÇÃO DO PACIENTE HIPERTENSO É MUITO IMPORTANTE PARA ESTABELECER UM CORRETO TRATAMENTO PARA O MEU PACIENTE . POR ISSO A IMPORTÂNCIA DE SEMPRE CONSULTAR UM CARDIOLOGISTA PARA UMA CORRETA AVALIAÇÃO E NUNCA INICIAR UM TRATAMENTO SEM ORIENTAÇÃO MÉDICA . A SEGUIR , A ULTIMA CLASSIFICAÇÃO PUBLICADA NA DIRETRIZ BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL(2020).

QUAIS MEDICAMENTOS, HORMÔNIOS OU SUBSTÂNCIAS PODEM DESENVOLVER OU AGRAVAR A HIPERTENSÃO ARTERIAL?

TODO PACIENTE COM DIAGNÓSTICO DE HIPERTENSÃO( PRESSÃO ALTA) DEVE TOMAR MEDICAÇÃO?

Não. Após o diagnóstico e avaliação dos fatores de risco, níveis da pressão arterial, o médico pode instituir o tratamento não medicamentoso, com mudanças do estilo de vida , e reavaliação de 3 a 6 meses.

QUAIS MEDIDAS NÃO FARMACOLÓGICAS TEM REALMENTE ALGUM IMPACTO NO TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL?

  1. REDUÇÃO DO PESO( MEDIDA COM MAIOR IMPACTO NA REDUÇÃO DO PESO)
  2. REDUÇÃO DA INGESTA DE SAL ( < DE 5 GRAMAS DE SAL AO DIA )
  3. ATIVIDADE FÍSICA REGULAR ( 150 MINUTOS POR SEMANA)
  4. ALIMENTAÇÃO ADEQUADA( DIETA DASH RICA EM FRUTAS, FIBRAS , HORTALIÇAS)

QUAIS AS CLASSES DE MEDICAMENTOS DISPONÍVEIS PARA TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL?

AS MEDICAÇÕES CLASSIFICADAS COMO PRIMEIRA LINHA SÃO:

  1. Diuréticos Tiazídicos ( Hidroclorotiazida, Indapamida, etc)
  2. Bloqueadores do canal de Cálcio ( Anlodipino, tc)
  3. Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina( Enalapril, Captopril, etc)
  4. Bloqueadores do receptor AT1 da Angiotensina II( Losartana, valsartana, etc)

E TEMOS OUTRAS CLASSES DISPONÍVEIS :

  • Inibidores Adrenérgicos de ação central(Agonista @-2: Clonidina
  • Beta-Bloqueadores ( Atenolol, Metoprolol, etc)
  • Alfa-Bloqueadores( Prazosna, tansulosina, etc)
  • Inibidores Direto da Renina(Alisquireno)
  • Vasodilatadores Direto( Hdralazina)
  • Diurético Poupador de Potássio( Espironolactona)

QUAL A META PRESSÓRICA DO PACIENTE QUE JÁ HIPERTENSO EM UMA AVALIAÇÃO NO CONSULTÓRIO?

QUANDO DEVEMOS SUSPEITAR DE HIPERTENSÃO DE ETIOLOGIA SECUNDÁRIA E QUAIS TESTES PODEMOS SOLICITAR ?

HIPERTENSÃO SECUNDÁRIA É QUANDO HÁ UMA OUTRA CAUSA SUBJACENTE QUE NÃO A HIPERTENSÃO ESSENCIAL PRIMÁRIA. DEVEMOS SUSPEITAR EM PACIENTES COM DIAGNÓSTICO DE HIPERTENSÃO EM EXTRAMOS DE IDADE( MUITO JOVEM OU MUITO IDOSO) OU QUANDO PACIENTE POSSUE UMA HIPERTENSÃO REFRATÁRIA ( JÁ EM USO DE 03 CLASSES DE MEDICAMENTOS E EM DOSE OTIMIZADA). OS TESTES VÃO DEPENDER DA CONDIÇÃO SUSPEITADA PELO MÉDICO. NO CASO DA APNEI OBSTRUTIVA DO SONO, SOLICITA-SE A POLISSOLOGRAFIA, POR EXEMPLO.

COMO SÃO DEFINIDAS A URGÊNCIA E EMERGÊNCIA HIPERTENSIVA? QUAL A CONDUTA EM CADA UMA DESSAS SITUAÇÕES?

1)URGÊNCIA HIPERTENSIVA:

É definida como a elevação crítica da pressão arterial, em geral pressão arterial diastólica ≥120
mmHg, porém com estabilidade clínica, sem comprometimento de órgãos-alvo. O tratamento
deve ser feito com medicamentos por via oral buscando-se redução da pressão arterial em até
24 horas.

2)EMERGÊNCIA HIPERTENSIVA :


É definida como ocorrência de elevação crítica da pressão arterial com quadro clínico grave,
progressiva lesão de órgãos-alvo e risco de morte, exigindo imediata redução da pressão
arterial com agentes aplicados por via parenteral. O tratamento deve ser feito de modo a obter
redução progressiva dos níveis pressóricos, num intervalo de tempo de 1-6 horas, com agentes
intravenosos. Depois que a pressão for reduzida a níveis mais seguros, pode-se então iniciar
tratamento por via oral, com retirada gradativa dos agentes intravenosos.

ESQUECI DE TOMAR MINHA MEDICAÇÃO PARA HIPERTENSÃO ARTERIAL NO HORÁRIO . O QUE FAZER ?

Quando se esquece de tomar a medicação anti-hipertensiva no horário , a mesma deve ser tomada assim que se lembrar ou for possível. Não é recomendado , por exemplo, tomar dose dobrada no próximo dia.

ESTOU TOMANDO MEUS ANTIHIPERTENSIVOS DA FORMA CORRETA, E MINHA PRESSÃO ARTERIAL NORMALIZOU. POSSO INTERROMPER O USO DA MEDICAÇÃO?

Esse é um erro muito comum entre os pacientes. O fato de a pressão arterial normalizar não significa que a doença ” curou”. As medicações devem ser continuadas , e o controle com seu cardiologista realizado com periodicidade. Somente interrompa o uso de medicamentos regulares sob orientação médica.

É IMPORTANTE TODO PACIENTE HIPERTENSO FAZER O CONTROLE COM O CARDIOLOGISTA ?

Sim, recomenda-se que o paciente com pressão alta consulte regularmente com o cardiologista. Dessa forma, o médico irá fazer uma avaliação mais ampla do quadro clínico, solicitará os exames necessários e fará os ajustes das medicações quando indicado.

Se você é hipertenso e precisa de uma avaliação ampla do seu quadro clínico, consulta com um Cardiologista de confiança. Dr Itamar tem ampla experiência no assunto e poderá te ajudar. Marque uma consulta agora mesmo !!

QUAL O MECANISMO DE AÇÃO DOS DIURÉTICOS TIAZÍDICOS? ( HIDROCLOROTIAZIDA, INDAPAMIDA, CLORTALODONA)

O Mecanismo de ação decorre da inibição da bomba sódio-Cloreto no túbulo distal. No início do tratamento(01-02 semanas), ocorre diminuição do volume extracelular do débito cardíaco. Cronicamente, isto é, depois de quatro a seis semanas, a contração de volume desaparece, o débito cardíaco volta ao normal e a resistência vascular periférica dimimui. O mecanismo celular responsável pela vasodilatação não é conhecido, porém deve envolver alterações no tranporte iônico vascular.

A dose recomendada para tiazídicos são de 12,5 a 25 mg/dia. Doses maiores estão contra-indicadas, pois não há maior eficácia em termos de redução pressórica, havendo maior risco de efeitos colaterais, principalmente relacionada a alterações metabólicas e hipocalemia. Os agentes anti-inflamatórios não hormonais diminuem a ação dos diuréticos. Tiazídicos combinados com Beta-Bloqueadores podem aumentar a sensação de fadiga e letargia. Pacientes com distúrbio bipolar que recebem tratamento com sais de Lítio devem receber Diuréticos com muito cuidado, porque os diuréticos diminuem a secreção de Lítio, predispondo a intoxicação. Nos pacientes que usam Digital(Digoxina), os tiazídicos devem ser utilizados com suplemnatação de Potássio, ou, pelo menos com monitorização cuidadosa desse íon, pois podem facilitar intoxicação digitálica. Nos indivíduos com insuficiência hepática, os tiazídicos devem ser usados com cautela, pois qualquer variação hidroeletrolítica pode precipitar o coma hepático.

QUAL O USO CLÍNICO DOS TIAZÍDICOS NO TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL?

Quando usados em monoterapia, controlam a pressão arterial em cerca de 50% dos pacientes.
Porém quando usado em associação com outros anti-hipertensivos, há potencialização do
efeito e ocorre controle da pressão arterial em cerca de 70%. Pacientes idosos, da etnia negra
e aqueles com hipertensão sistólica isolada respondem bem aos diuréticos em monoterapia.
São drogas capazes de reduzir a morbi-mortalidade cardiovascular.

OS EFEITOS COLATERAIS MAIS COMUM SÃO:

  1. hipocalemia e hipomagnesemia que pode predispor a arritmias cardíacas;
  2. hiperuricemia podendo desencadear crises de gota;
  3. hiperglicemia podendo levar ao aparecimento de diabete melito tipo 2;
  4. depleção de volume;
  5. hiponatremia e alcalose metabólica hipocalêmica – raro.